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segunda-feira, 5 de maio de 2014

Perdido em um corpo moreno - Caso pessoal e real



Esse é T.D.
E esta foi foto foi tirada por mim em uma de nossas aventuras recentes.

Mas, antes de contar o que aconteceu, preciso dizer como conheci T.D.

Estava viajando sozinho em um fim de semana de março, em uma pequena cidade do Rio de Janeiro. Logo na primeira noite, no bar da pousada, vi um moreno de corpo esbelto bebendo sozinho, e parecia que havia acabado de chegar, assim como eu. Comecei a puxar conversa com ele, aquele papo básico de onde a pessoa é, o que estava fazendo ali na cidade, etc. Via que ele era muito simpático e me lançava uns olhares profundos. Não dei tanta atenção, apesar de me sentir atraído e me pegar imaginando como seria a rola dele. Sim, um pensamento safado me dominou naquele momento, sem ao menos saber qual era a do cara. E, convenhamos, não devo ser o único a ter tais sensações.

Mas papo vai, papo vem, resolvi me despedir e ir para o meu quarto. Marcamos de ir à famosa cachoeira da região, logo pela manhã. Ao deitar na cama e finalmente relaxar, T.D roubou todos os meus pensamentos. Fiquei de pau duro durante longos minutos, imaginando aquele volume que vi em várias espiadelas no bar enquanto estivemos juntos. Não demorou tanto e eu me encontrei massageando levemente o meu pau e imaginando a rola quente na minha boca. Minha língua deslizando pela cabeça, descendo ao saco volumoso e marrom, até chegar à portinha do cu. O tesão era tanto que não consegui passar daí em meus pensamentos, e gozei todo o edredom da pousada. Fui dormir.

Na manhã seguinte, encontrei T.D animado na hora que marcamos na portaria. Pegamos o táxi e fomos em direção a cachoeira, que não ficava distante mais do que 15 minutos. Neste pouco tempo, ao lado dele no banco de trás, me encostei de propósito em sua coxa, perna com perna, e forçava ainda mais nas curvas sinuosas da pequena estrada. Ele pareceu meio sem graça, mas não recuou ou falou qualquer coisa. Isso foi me dando confiança pra avançar cada vez mais. Ficou claro ali que se fosse rolar uma alguma coisa, eu que deveria tomar as inciativas.

Ao chegarmos na cachoeira, peguei fogo de vez. T.D tirou toda a roupa e fico só com uma sunga branca, que caia perfeitamente bem eu seu corpo magro, porém atlético. O volume que o pau fazia me levava de volta à intensa noite de amor que tive com ele na noite passada, apenas em pensamentos e punhetas. A bunda também era perfeita. Pequena, mas redondinha e dura. Meu pau ficou duro na hora. Por isso até fiquei de bermuda e demorei a ir pra água. Ele foi primeiro. Quando meu pau finalmente adormeceu, dei uns mergulhos para diminuir um pouco o meu fogo. Começamos a conversar sobre nossas vidas em cada cidade - ele é de Minas, eu do Rio - entre outros assuntos sem importância. De repente, fui surpreendido por ele e fiquei sem ação por alguns segundos:

- Você gosta do meu pau? - disparou T.D, me deixando sem saber onde enfiar a cara.

Só então fui me tocar o quanto estava de olho naquele volume maravilhoso escondido na sunga. Depois  de uns longos cinco segundos de um riso sem graça meu, resolvi disfarçar:

- Por que tá perguntando isso - perguntei, ainda rindo.

- Porque você não tira o olho um segundo.

Ele também ria, e eu sabia que não tinha mais como escapar.

- E se eu tiver gostado, o que você vai fazer?

- Se quiser, eu te mostro.

Depois dessa resposta de T.D, fiquei espantado, e não sabia onde esconder tanta felicidade.

- Então mostra que eu vou tirar uma foto.

- Fechado.

Peguei minha câmera e não perdi tempo. Fomos para um lugar reservado e, quando ficamos sozinhos, mandei ele abaixar a sunga. Fui obedecido e por algum momento fiquei admirando aquela pica morena, roliça, mole ainda, que saltava pra fora. Essa foto é a que compartilho com os queridos leitores do blog. Esse foi o momento em que o coração acelerou, minha pica começou a explodir dentro da bermuda, e eu passei a tirar as fotos. A maioria apagada por ele depois. Mas essa salvou o registro.

Após tantas fotos, não resisti. Já estava salivando de desejo por aquela rola.

- Vai me deixar aqui mesmo só tirando foto, desejando essa pica?

- Te dou ela toda quando voltarmos pra pousada.

Novamente ele me surpreendeu, já que até então se mostrava uma pessoa muito tímida. Mas foi se soltando. E eu aproveitei.

- Até lá demora muito. Vamos subir aqui mais um pouco.

Nos afastamos ainda mais e, quando paramos de ouvir qualquer  ruído humano, eu parei de repente e tasquei minha mão na pica dele, por cima da sunga. Ele deu uma gemidinha que me deixou louco. Foi aí que, segurando aquele volume, comecei a beijar o pescoço dele e a descer aos poucos, trabalhando o peito e a barriga com a boca. Mas meu tesão era tanto, que eu tinha pressa. Logo tirei aquele pau gostoso de dentro da sunga, punhetei por alguns segundos, admirando aquela visão a poucos centímetros do meu rosto. Quando coloquei dentro da minha boca, senti uma pica tão quente que parecia que ia me queimar. Chupei com calma e muita vontade, e T.D delirava, pressionando devagarinho minha cabeça em sua rola.

Depois encostamos em uma pedra grande e até confortável. Ele sentou de perna aberta e eu chupei por mais longos minutos. Depois pedi pra ele virar e ficar de quatro. Nem hesitou. Passei a chupar o saco e aquele cu delicioso, com alguns pelinhos, mas limpinho. O gatinho gemia que não se aguentava mais. Eu revesava entre a pica, o saco e o cu. Estava me fartando.

Foi quando começamos a ouvir um movimento de pessoas subindo e tivemos que parar. Disfarçamos e começamos a descer. Nem sequer pensamos mais em cachoeira, pegando logo um táxi de volta.

É claro que essa aventura continuou na pousada, mas deixo para contar o resto em outro momento.

Fique ligado e me escreva: pedrohofster@gmail.com.

Beijos e abraços.

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